Pouco a pouco, os jovens v�o mergulhando em reflex�es sobre coisas da vida, coisas do passado, coisas do presente e coisas do futuro. Pensam nas marcas que querem deixar. Pensam nos seus sonhos pra valer. Pensam nas pessoas que torcem por eles. Pensam nas armadilhas que aguardam as pessoas sem objetivos na vida, nas m�s influ�ncias, nos desvios atraentes, na import�ncia dos valores que aprenderam. Pensam nos professores que torcem por eles. Compreendem muitas coisas. O interesse passa a ser muito grande. Demos boas risadas ao mesmo tempo em que muitas coisas se encaixam. Terminada a palestra, somos cercados por muitos deles, que querem saber mais, mostram que foi importante ter vindo. A Adriana, de blusa branca, teve coragem de se sentar na primeira fila e falar ao final que aproveitou demais. Outros jovens deram seus pr�prios exemplos dos sonhos que buscaram. Um trabalha com artesanato com conchas e conseguiu juntar dinheiro para ir assistir a um jogo em S�o Paulo do seu querido tricolor. Outro, o Robson, acorda 4 e meia da madrugada par a trabalhar. Outro batalhou para aprender a tocar viol�o. A Aruna, � descendente de mong�is, e n�o teve d�vida em dizer que ela � a primeira a torcer por ela mesma. � gratificante encontrar tantos jovens que j� sabem o que buscam, j� sabem pelo menos, o que n�o querem para si mesmos. O Rodrigo diz sabiamente que, como n�o sabemos quantos anos de vida temos pela frente, o neg�cio � viver de verdade. O Diretor Edson gostou demais do resultado. A Elaine, a Leodete, a Cida, o Rubens, o Max, professores da escola, tamb�m gostaram. Foi gratificante. Amanh� tem mais, para a turma da manh�, segundo grau, e � tarde tem filme para crian�as do primeiro grau.
terça-feira, maio 24, 2005
Pouco a pouco, os jovens v�o mergulhando em reflex�es sobre coisas da vida, coisas do passado, coisas do presente e coisas do futuro. Pensam nas marcas que querem deixar. Pensam nos seus sonhos pra valer. Pensam nas pessoas que torcem por eles. Pensam nas armadilhas que aguardam as pessoas sem objetivos na vida, nas m�s influ�ncias, nos desvios atraentes, na import�ncia dos valores que aprenderam. Pensam nos professores que torcem por eles. Compreendem muitas coisas. O interesse passa a ser muito grande. Demos boas risadas ao mesmo tempo em que muitas coisas se encaixam. Terminada a palestra, somos cercados por muitos deles, que querem saber mais, mostram que foi importante ter vindo. A Adriana, de blusa branca, teve coragem de se sentar na primeira fila e falar ao final que aproveitou demais. Outros jovens deram seus pr�prios exemplos dos sonhos que buscaram. Um trabalha com artesanato com conchas e conseguiu juntar dinheiro para ir assistir a um jogo em S�o Paulo do seu querido tricolor. Outro, o Robson, acorda 4 e meia da madrugada par a trabalhar. Outro batalhou para aprender a tocar viol�o. A Aruna, � descendente de mong�is, e n�o teve d�vida em dizer que ela � a primeira a torcer por ela mesma. � gratificante encontrar tantos jovens que j� sabem o que buscam, j� sabem pelo menos, o que n�o querem para si mesmos. O Rodrigo diz sabiamente que, como n�o sabemos quantos anos de vida temos pela frente, o neg�cio � viver de verdade. O Diretor Edson gostou demais do resultado. A Elaine, a Leodete, a Cida, o Rubens, o Max, professores da escola, tamb�m gostaram. Foi gratificante. Amanh� tem mais, para a turma da manh�, segundo grau, e � tarde tem filme para crian�as do primeiro grau.
0Comments
Postar um comentário
<< Home