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terça-feira, junho 07, 2005

São Paulo. Um bate e volta.

5 de Junho, Domingo. Reencontros e despedidas.

Correria total de manhã para poder pegar a estrada 13:00hs. Fui me encontrar com meus filhos Felipe, Vitor e Cacá na pastelaria O Quintal. Só não encontrei o Vitor, que foi jogar beisebol, já quase totalmente recuperado do acidente de moto no ano passado, quando quase morreu. Aproveitei para levar uma cesta cheia de pastel que serviu de almoço rápido. Estavam deliciosos e crocantes. O Vitor vem dirigindo bem a pastelaria.

Neuza aproveitou para se abastecer de algumas comidas típicas japonesas para levar para Santa Catarina. No sábado encontrou todo o pessoal da família, que foi jantar no pequeno apartamento de 60 metros quadrados, onde sempre morou. Ficou lotada a casa, com japonês saindo pelo ladrão. Lá dentro tinha 14 adultos, e um montão de crianças, que encontraram espaço para brincar em cima de todas as camas que tem lá dentro, brincar de pula-pula, boliche, esconde-esconde, queimada, jogar vídeo game, fazer farra com a Teca. Ainda cabia um bode lá dentro. Eu não estava nessa farra pois voltei quase meia noite de Itu, do trabalho com o pessoal da Knorr Bremse.

Quase uma hora da tarde e o carro já estava carregado para a viagem de volta. Pra variar, a Verônica chorou muito nas despedidas dos irmãos Jorge, Sônia, prima Akemi e Rafael. Depois de meia hora de estrada, já estava tudo bem novamente. E pisei bem na BR-116. Em 6 horas e meia de viagem entramos no Camping. O Ventinho, nosso Uno, está perfeito, puxando bem.





6 de Junho, segunda-feira.
Dia de por o site em dia e também montar um filme sobre o trabalho na Knorr. Passei o dia inteiro aprendendo a mexer no software Wcreator. E até que consegui fazer algo legal. A Verônica, na volta da escola se animou para fazer um mousse de chocolate. De bicicleta foi ao supermercado comprar os ingredientes, derreteu o chocolate, fez o mousse toda feliz e ficou uma delícia. A Neuza ficou conversando com as líderes do tear, Marilda e Eliana. No sábado, enquanto estávamos em São Paulo, a Marilda cuidou de ensinar mais mulheres a produzir peças no tear.


7 de junho, terça-feira
Logo cedo eu e a Neuza saímos para pedalar por aí para mexer um pouco com o corpo. Perto do Parque Beto Carrero paramos para conversar com uma pessoa numa cadeira de rodas, de nome Antonio Carlos, e com sua filha Natasha que empurra a cadeira. Iam até o Bradesco que tem dentro do Parque para retirar a aposentadoria. Neuza se propôs a ensina-los a fazer tear, que não conhecem, mas é bem propício a quem está numa cadeira de rodas. Amanhã vamos até a Vila Lídia onde eles moram.