sábado, abril 30, 2005


30 de abril, sábado
Ligar para o Castilho ou Paulo. Cadê o número do telefone? Ficou no Motorhome!!!, junto com o mapa que o Joaquim fez. Trouxemos até o quadro pintado pela Neuza e não vamos nos encontrar. Que cabeça!
Aproveitamos para andar por Curitiba, ver a Praça do Japão, o Largo da Ordem onde a Neuza visitou galerias de arte e comprou livros de pintores brasileiros como Arthur Nizio e Calderari. Almoçamos codorna ao forno preparada pela Simone e Dora. Verônica ganhou mais chocolate. Assistimos André Rieu no super home theater da Simone. Esse André Rieu é um músico regente e violinista da sua própria orquestra. Dá uma belíssima demonstração do que é ser maestro feliz que faz todos os seus músicos felizes e toda a platéia também, ao contrário de todos os maestros carrancudos que costumamos ver em ação diante da sua orquestra e que mantém todos os seus músicos também com uma cara fechada e a platéia imóvel, em silêncio, só para um aplauso final. Qualquer gerente devia assistir obrigatoriamente a uma apresentação do André Rieu.

sexta-feira, abril 29, 2005


29 de abril
seis e meia da manhã na estrada. Sem o busão. Só de Uno. Eu não quis arriscar a pontualidade. Tenho que estar 10 horas em Curitiba para uma reunião na Kraft com a Simone Martins. Verônica adorou o meu compromisso. Há tempos diz que quer conhecer uma fábrica de chocolate. E lá é fabricado o Bis Lacta, o Sonho de Valsa, o Diamante Negro etc etc. Na Kraft a Simone e a Regina ficaram decepcionadas por termos viajado sem o busão, pois tinham até uma área reservada para eu estacionar o Ventania.
Tudo novidade para a Verônica e a Neuza. Usar luvas, touca para não deixar cabelos soltos, avental, lavar bem as mãos antes de entrar na linha de produção. Eu já conhecia as velhas fábricas de São Paulo. A de Curitiba é nova, linda, limpíssima, clara, ampla. E eu penso nesta mesma fábrica que conheci quando fabricava cigarros. Seus funcionários têm brilho nos olhos. Araceli mostrou todas as etapas do processo. Verônica chegava a dobrar as pernas de felicidade ao ver o chocolate sendo derramado sobre os waffers para finalizar o Bis, os dois banhos de chocolate que o Sonho de Valsa recebe, a velocidade das máquinas, a higiene, a embalagem, a quantidade que sai de bombons e tabletes. E ninguém pode tocar em nada e nem pegar nada para comer dentro da fábrica. No restaurante é à vontade. E a Verônica ganhou muito chocolate, tudo preparado pela Regina, a secretária super executiva da Simone.

Fomos a um almoço de comemoração da certificação de qualidade ISO. Pelos depoimentos, o trabalho foi intenso e desgastante mereciam a certificação da ISO 9001, 9002, 10001, 13mil, 14 000, até cem mil. É isso aí. Tem que comemorar resultados.
Mais uma vez, a Regina foi a retaguarda que providenciou previamente o restaurante magnífico, o cardápio incluindo pupunha assada, novidade e delícia total para mim.
Como se come bem neste Brasil.
A correria da Simone continua. Pegar documentos em casa para entregar a declaração do Imposto de Renda (hoje é o último dia). Regina resolve tudo. Verônica e Neuza ficam no Parque Barigüi para a feira de artes. Voltamos para a Kraft para uma reunião onde estamos planejando com o Walter, Gerente de Recursos Humanos, palestras para todo o pessoal da fábrica, 2 mil pessoas.

quinta-feira, abril 28, 2005

28 de abril
Amanhã, sexta-feira vamos para Curitiba, com o Ventania. Fazem três meses que estamos com o motorhome sem sair do lugar. Em Curitiba está acontecendo uma feira de artes que a Neuza não quer perder. Sair com o busão depois de três meses parado. Resolvemos dar uma volta com ele hoje mesmo para ver se está tudo em ordem. O problema é por as coisas espalhadas em ordem. Pratos, panelas, cadeiras, tv, roupas, varais, lonas, cobertura, cordas, mangueiras, fios elétricos, papagaio, gaiola, varas de pesca, caixas, livros, mantimentos, geladeira, fogão...dá vontade de desistir. Ainda bem que a Neuza tem enorme paciência e disposição e em uma hora já dá para sair com o Ventania para abastece-lo. O tanque de diesel está vazio e a caixa fossa cheia. Saímos para esvaziar a caixa-fossa ou pinicão como dizem os veteranos do camping. Abastecemos no Posto Avenida. Seus funcionários já participaram da minha palestra. Ficaram contentes em nos rever e principalmente entrar no Ventania. Também estão com a bola toda, todos Everest, pois saíram numa foto da palestra na primeira página do Jornal Visão. O Ventania está pronto, tudo carregado. Amanhã, é só engatar o Ventinho e seguir para Curitiba. O Joaquim, nosso vizinho que está no camping com seu motorhome desde dezembro, fez até um mapa do camping de Curitiba onde faremos uma surpresa para o Paulo, Marilda, Castilho, Rosângela, Juliana, Marli, Vilton.

À noite, fomos participar de reunião na escola da Verônica. O Diretor, para surpresa geral, está se despedindo do cargo. Pudemos sentir sua emoção e ao mesmo tempo frustração pela falta de reconhecimento e apoio da comunidade e alunos. Eu também me senti frustrado por não ter sido chamado depois que me coloquei à disposição para fazer as minhas palestras. Vou retornar lá e me oferecer novamente.

Ainda não consegui entender o que acontece nesta região. Vários Secretários municipais assistiram à minha palestra em março e demonstraram interesse em fazer novos trabalhos comigo. Até agora, nada. Enquanto isso, dedico-me a escrever um livro para ajudar a compreensão sobre a lógica para o sucesso.

26 de abril, mais palestra.
Proprietários e funcionários de empresas da região, liderados pelo José Jacinto, diretor da CDL - Câmara de Dirigentes Lojistas em Penha/SC, participaram da palestra motivacional. Trabalham com restaurante e refrigeração de frutos do mar e, das 16 até 18 horas participaram do treinamento visando o desenvolvimento pessoal e compreensão da função gerencial exercida por todos, em casa e no trabalho. Pessoal simples e bastante interessado no desenvolvimento próprio e das suas empresas. Refletimos sobre Pensar Grande, Todos São Gerentes, Gerentes buscam 7 resultados, Gerenciam 7 recursos, Lidam com Escassez através da criatividade, Momentos Everest e Momentos Ervilha das pessoas.

segunda-feira, abril 25, 2005


Castilho e família deixando saudade no camping Flamboyant Amarelo

24 de Abril, domingo, fim de feriadão
Paulo e Marilda, de Curitiba, passaram pelo Camping em Armação, voltando de Floripa. Aceitaram meu convite e do Castilho e ficaram para o almoço, um churrasco de picanha argentina, vinho espanhol e “otras cositas más”. Mas infelizmente não achamos na cidade a tal picanha e nem o vinho espanhol. Ficamos só com “otras cositas más”: arroz sobrarreteiro, yakisobra, sobranana de sobremesa e café morno. Nossa sorte é que estavam com muita fome e repetiram, para sorte minha. Senão, sobraria tudo pra mim. Planejam retornar no próximo feriadão de maio.

sábado, abril 23, 2005

Yakisoba na Neuza para todo o camping.


Depois de um tempão, toquei meu sax Weril para me relaxar e incomodar meus vizinhos. Só músicas anteriores a 1960. Joaquim e Vilton, que já fazem parte dos que têm direito a fila especial em banco, gostaram. Nelson Gonçalves e Lúcio Alves trouxeram de volta boas lembranças. E terminamos o dia com um delicioso jantar (yakisoba), preparado pela Neuza. Também se juntaram a nós os Castilhos, o Joaquim e a Nazaré, o casal que também mora num motorhome. Neuza fez yakisoba também para o sr. Álvaro, que cuida do camping.

Neuza pintando Armação-Penha-SC


23 de abril, sábado.

Hoje também estiveram por aqui o Gustavo e o Mano, amigos de camping, que vieram recolher a barraca do Renato. Viram os quadros da Neuza (o Mano também é artista plástico).Também foram conferir a situação do trapiche, que está interditado depois que algumas partes desmoronaram por corrosão dos pilares. Ainda bem que a Neuza já fez um quadro com o trapiche enquanto ainda está em pé.

sexta-feira, abril 22, 2005

Castilho cumprindo o que prometeu.


22 de abril. Dia do Descobrimento do churrasco do Castilho.
Ele voltou. O Castilho voltou (ontem). Cumpriu conforme prometeu por e-mail. Verônica soltou um Kilegal assim que viu o Castilho entrando no camping com sua supercaminhonete preta. Veio a família toda: Rosângela, Juliana, Rafael, o sogro Vilton, a sogra Marli, a nora Lúcia. Castilho trouxe seu celular, ursinho, pijama de flanela e chinelo de pompom. Há meses deixam seu trailer no camping Flamboyant Amarelo. Tiveram que mudar de lugar pois estavam cercados de motorhome, prejudicando a vista panorâmica e a privacidade que tinham.
E hoje é dia de churrasco de gaúcho. Castilho decidiu até lavar a área da churrasqueira. Tive que registrar para a posteridade. E preparou lingüiça, costelinha de porco e alcatra.
Tava bom demais. Muito bom mesmo. Comemos de estourar a pança. E ainda sobrou churrasco, que vai virar arroz carreteiro que o mesmo Castilho vai fazer amanhã.

quinta-feira, abril 21, 2005

verônica aprendendo na prática


A Verônica aprende com a mamãe Neuza o prazer de plantar, cultivar, cuidar, colher. Acompanha o desenvolvimento de salsinha, coentro, hortelã, cebolinha, girassol. Até amendoim já plantou para ver com os próprios olhos que amendoim nasce embaixo da terra e não como ensina, irresponsavelmente, o SuperPateta, que colhe amendoim nos galhos de um arbusto.

peixe fresco em Barra Velha


19 de abril em Barra Velha.
Fomos até a baía dos pescadores logo cedo. Queríamos ver como é que funciona o “mercado” de peixes e também comprar um bem fresquinho para o almoço. Alguns pescadores já têm a sua produção vendida para peixarias. Outros colocam à venda, dentro do próprio barco já na areia, ou em pequenas barraquinhas. Escolhemos um belo robalo que ainda estava vivo num balde e uma corvina. Cada um custou 5 reais. Para a comodidade de quem compra peixe, algumas mulheres, devidamente cadastradas e autorizadas pela prefeitura local, fazem o serviço de limpar o peixe para o cliente, recebendo uma caixinha por isso. Na volta a Neuza pôs para assar os dois peixes. Uma delícia. O que sobrou do almoço ela fez um maravilhoso pirão, utilizando coentro que ela mesmo planta em pequenos vasos, pois na região é muito difícil encontrar coentro.

quarta-feira, abril 20, 2005



18 de Abril. Novamente em Penha-SC
Após duas semanas em Porto Ferreira e Santa Cruz das Palmeiras dando palestras motivacionais a mais de 1.000 pessoas ligadas ao agro-negócios, retorno ao Ventania, onde a Neuza e a Verônica seguraram as pontas. Dois dias atrás caiu um raio a 50 metros do nosso busão, com aquele barulho, estalo e clarão de perder a fala. O camping ficou sem luz por algumas horas, mas o Ventania não teve problema algum pois tem um ótimo sistema alternativo com baterias. Nosso vizinho Joaquim, teve um susto maior pois o raio caiu ao lado dele e queimou um aparelho eletrônico. Mas ninguém se machucou.

Realizei uma palestra para 43 pessoas como desdobramento da primeira palestra realizada para a Câmara de Dirigentes Lojistas. Alguns empresários quiseram estender essa palestra a seus funcionários pois consideraram bastante útil para o desenvolvimento deles e não queriam perder a oportunidade de aproveitar a presença do Força Interior na cidade.

Reuniram-se no restaurante Haus Heringer, gentilmente cedido pelo Sr. Ardaldo. Estiveram presentes praticamente todos os funcionários do Supermercado Bluville, Auto Posto Avenida, Hotel Açoriano, Neusa Modas, e Hotel e Restaurante Haus Heringer. Cada participante trouxe um quilo de alimento não perecível para ser doado à APAE de Penha. Encontramos com muitos deles no dia seguinte e elogiaram muito o trabalho realizado, e querem mais.

sexta-feira, abril 15, 2005


13 de Abril - na Plastrom Sensormatic
A saudade dos amigos bateu forte. Decidi sair do hotel em Porto Ferreira e ir até S.Paulo, em Alphaville, na Plastrom Sensormatic. Duas horas de estrada para rever amigos que me ajudam e torcem muito pelo Força Interior. Logo tenho que voltar a Santa Catarina, Penha. Conheço essa Brava Gente Brasileira desde o tempo em que a empresa ainda era apenas uma idéia e que se transformou num sonho prá valer de Ruy Chaves e Ricardo Noda. O resultado disso foi uma empresa de sucesso, baseada em valores, e que serviu de exemplo e de estudo até nos programas de MBA da Fundação Getúlio Vargas, a partir de um Estudo de Caso que escrevi, com o título “Sensormatic, uma empresa com brilho nos olhos.”

terça-feira, abril 12, 2005

em Porto Ferreira e Santa Cruz das Palmeiras


12 de Abril, em Santa Cruz das Palmeiras

Novamente no campo. Sempre fico impressionado com a dedicação desta gente. Cuidam de todos os detalhes para que o evento aconteça de forma impecável, sem falhas. Quase duzentas pessoas são recebidas por dois dias para um treinamento no campo e palestras. Desde a recepção nos hotéis das cidades vizinhas, até alimentação, transporte, materiais didáticos, camisas, chapéu, água e frutas, trajeto no campo, testes, correção das provas, desligar celulares, locais para fumantes, informações gerais, tudo bem pensado e planejado. Sem descanso, dois dias, mais de 20 horas de informações. O pessoal sai exaurido, estropiado, mas contente com os ganhos em conhecimento. Dá para apostar nessa brava gente brasileira que a agricultura brasileira vai ter um ótimo desempenho e trazer excelentes resultados para o país.

por um Brasil melhor


Brava Gente Brasileira

domingo, abril 10, 2005


10 de abril - Domingo em S.Paulo - Praça da República
Neuza - Reencontrando amigos artistas da pintura
Como eu tenho mais uma semana de palestra no interior de S.Paulo, Neuza e Verônica vieram para S.Paulo. Verônica ficou com as priminhas. Neuza foi até a Praça da República rever amigos, amigas, e seus mestres pintores. Certamente vai se animar a retornar aos pincéis e espátulas para pintar novos quadros em Santa Catarina.

tintas, molduras, cavaletes, telas, espelhos, quadros prontos, semi-prontos, a preços compensadores. Assim é a Praça da República e mais quatro quarteirões na vizinhança da praça em São Paulo. É o maior shopping center a céu aberto do mundo, destinado a artistas plásticos. E a Neuza vai retomar suas telas e espátulas. Retornou inspirada a Santa Catarina. Logo veremos suas telas no nosso diário de bordo.

sábado, abril 09, 2005


5 de Abril. No mundo da agricultura

Mais uma vez, a Monsanto me contratou para algumas palestras voltadas para o pessoal que representa e distribui seus produtos, químicos e sementes. Desta vez, vou ficar quase duas semanas na região de Porto Ferreira e Santa Cruz das Palmeiras. Verônica e Neuza ficaram em Santa Catarina.
E eu gosto demais de estar em contacto com essa gente que bota o pé na lama e no mato, fazendo o Brasil se tornar altamente competitivo no mundo agrícola. Gente simples, sem frescura. Viajam de lá pra cá, ficam muitos dias fora de casa pela seriedade com que encaram sua atividade. Sacrificam a convivência com a própria família. Engenheiros agrônomos, técnicos agrícolas, pesquisadores, assistentes.

Vieram dos mais diversos pontos da região para receber treinamento e conhecer muito mais sobre milho, outras culturas e todos os cuidados necessários para obter o máximo de resultados, qualidade e produtividade. Por dois dias, recebem informações, vêem as coisas ao vivo, andam muito, sob sol, sob chuva, fazem testes. Sem descanso. Um xixi? é só entrar no milharal. Tem hora para tudo. Acordar 6 horas, ônibus parte 6:30 para a estação experimental, café até 7:30, primeira palestra 8 horas. Retornam ao hotel 21 horas. Esgotados, mas aprovaram. Tudo bem programado e organizado.

Os organizadores, pessoal de retaguarda e logística, especialistas, pesquisadores e instrutores. Começam a corrida antes das 6 horas e entram noite adentro até terem a certeza de que está tudo OK para o dia seguinte. Ninguém está preocupado se vai receber horas extras. Demonstram vontade, conhecimento, idealismo, paixão pelo que fazem. O Max é o carrasco que controla os horários com sua buzina ensurdecedora. Certas empresas, certos funcionários deveriam ver com esta gente o que é seriedade, responsabilidade, dar resultados, fazer mais com menos. Farão isto por duas semanas, para 6 grupos de quase 200 pessoas. Detalhes e mais detalhes são cuidados. Eu fico impressionado ao vê-los. Aprendo com eles.

Ao final do segundo dia, 18 horas, estropiados, ainda tem a palestra de 2 horas com o Raul Higuchi. Entram rápido no auditório, mandando um recado com isso: acaba logo que não agüento mais. Aos poucos, foram se interessando, relaxando, perguntando, rindo, refletindo, sacando coisas e... o tempo passou rápido e gostaram demais. Voltam para casa muito energizados.Temas:

- Deixar a sua marca.
- Lucidez, Pensar Grande
- Todos somos gerentes.
- Fazer mais com menos
- Gerenciar visando Resultados
- Criatividade na escassez de recursos
- Pessoas Everest, Pessoas Ervilha
- “Pagar Mico” é bom.
- Causas que valem a pena.
- Inimigos interiores.
- Fazer a diferença


Domingo, 3 de abril - Praia da Paciência.
Aqui, bem perto do nosso Ventania, fomos conhecer a Praia da Paciência. Bem pequena, tem muita pedra, água limpa, atraindo pescadores e mergulhadores. Tem o cultivo de marisco. É só pedir que saem de barco para colher o marisco (que nós paulistas chamamos de mexilhão) e vendem a R$2,50 o kilo.

Numa demonstração de total desprendimento, famílias acampam na beira da Praia da Paciência, sob árvores e lonas, deixando as crianças completamente livres e já aprendendo a curtir e cuidar da natureza. São de cidades vizinhas como Blumenau, Pouso Redondo, Rio do Sul.

domingo, abril 03, 2005


Brava Gente Brasileira no Parque Beto Carreiro. Tudo isto bolado e realizado por cabeças e mãos brasileiras.

Primeiro de Abril, sem mentira nenhuma.

Reunião no Parque Beto Carreiro. Querem que seus funcionários também recebam treinamentos. Jonni, Gerente das lojas do Parque, e que já levou ao seu pessoal uma palestra minha, tem feito muita propaganda do meu trabalho, despertando o interesse das demais áreas. Pedi para o Daniel, Gerente de Recursos Humanos, me mostrar os trabalhos feitos nos bastidores, nas oficinas, para eu conhecer um pouco mais das atividades que possibilitam o funcionamento do Parque e das suas atrações. É aquele pessoal que os visitantes nunca vêem. E só são lembrados quando algo dá errado.

Num verdadeiro trabalho de equipe, fazem acontecer obras maravilhosas, tudo Made In Beto Carreiro World. Marcenaria, Projetistas, Decoradores, Pintores, Escultores, Moldadores, Serralheiros, Jardineiros, Montadores, Engenheiros, Vigilantes, Lojistas, Artistas, Atendentes, Recepcionistas, Técnicos, Eletricistas, Veterinários, Domadores, Alimentadores de animais, Carpinteiros, Mecânicos. Todos dão sugestões, melhoram as idéias, os projetos, os processos. Esse é o World do Beto Carreiro que eu mais gosto de curtir e de admirar.